
Não gosto do meu nome e não vao segredo algum aí. Mas aprendi a conviver com ele. Se outro nome tivesse, queria que fosse Vitor, até porque era assim que me chamaria não fosse um avô mais grosso que dedo destroncado que pôs empecilhos. E se Vitor não fosse? Bem que Paulo poderia ser. Antigo sim e de homens bacanas: José, Gracindo, Goulart, Autran, Betti. Todos eles me passam algo de tranquilidade, aquela sabedoria que tem a ver com a passagem dos anos. Seria lindo me chamar Paulo. Mas nessa vida - e não creio em outras pero... - tá bom Vilmar.